Blog de Jornalismo Especializado, Universidade Lusófona Porto

31
Mai 10

As primeiras notícias de economia começaram a circular nos boletins bancários e comerciais no séc. XVII. De uma área de elites, hoje o jornalismo económico tenta chegar às diversas camadas sociais.


Taxas de juros, inflação, previsões de mercado, crises na bolsa são assuntos que têm importância na carteira dos leitores mas que maior dificuldade exige para a sua compreensão.

 

De economia falamos quando as vendas dos jornais têm vindo a diminuir nos últimos anos, juntamente com o corte de pessoal nas redacções dos nossos jornais.

 

Hoje estamos a passar por uma fase em que se fala da uma economia dos jornais. Mas fomos ver o outro lado, quando de economia se faz jornalismo.

 

 

MAIS SOBRE JORNALISMO ECONÓMICO:

 

HISTÓRIA DO JORNALISMO ECONÓMICO

 

COM A CRISE VÊM NOVOS LEITORES

 

PRÉMIO SANTANDER TOTTA PARA MELHORES TRABALHO DOS JORNALISMO ECONÓMICO

 

 

Jornais Económicos:

 

Jornal de Negócios

Diário Económico

Portugal Económico

Jornal Fiscal

 

 

Por Susana Correia e Sara Cardoso

publicado por sararncardoso às 23:50

 

A principal característica da internet é permitir que faça parte dela.

Benvindo ao mundo onde pode procurar, seleccionar e montar a informação como quiser. Sem a obrigatoriedade de ler um texto de cima para baixo e de ver as imagens estáticas do papel, o que lhe interessa à distância de um clique -INTERACTIVIDADE, com a qual faz o papel de receptor e de emissor.

 

 

 

E agora, já que está na net, procure.. seleccione... e decida.

 

 

 

 

 

Ver vídeo sobre jornalismo digital

 

 

 

 

 

 

Ler reportagem sobre jornalismo digital

publicado por jornalismoespecializado_jo às 22:50

Joaquim de Magalhães Teixeira

Licenciado em Jornalismo em 1990, começou a trabalhar neste mesmo ano com a criação do Jornal Repórter do Marão. Actualmente é jornalista desportivo, colaborando com o Jornal de Notícias e o Jornal O Jogo.

 

publicado por taniaaguiar às 19:44

 

Para a realização deste trabalho final o tema por mim escolhido foi o Desporto. Como tal, nada melhor que recorrer a dois especialistas nesta área para deixar bem claro qualquer questão que permaneça sem resposta e desfazer alguns mitos que ainda possam existar. Ao Jornalista de imprensa escrita optei por uma entrevista por escrito e ao jornalista televisivo uma entrevista em audiovisual no seu local de trabalho: "Esposende TV", à qual pode assistir aqui ou no final do texto.

São dois profissionais cujo trabalho principal é de diferente plataforma mas cujas ideias assemelham-se em determinados pontos. Ora confirme:

 

publicado por carlacoelho às 18:00

 

Jornalismo

 

Um jornalismo dificil, mas importante

 

“Sou um jornalista! Não sou um político. Os políticos são o meu alimento. Construo-os; derrubo-os. Mas nunca seria um. Não poderia ser um – isso destruir-me-ia. Sou a vossa consciência. Sou uma pequena voz que atroa na noite. Sou o vosso cão de guarda que uiva aos lobos. Sou o vosso padre confessor…”

in “The Man Who Shot Liberty Vallance”, John Ford, EUA, 1962

 

 

SECÇÃO VIDEOS. Veja aqui videos sobre entrevista nas televisões portuguesas

 

 

CURIOSIDADES. Veja aqui nomes de filmes que envolvem jornalismo

 

 

 

publicado por luanabarbosa às 15:51

30
Mai 10

 

 

 

Um vasto e distinto percurso profissional que surge de uma grande paixão pela leitura e escrita.

Ana Maria Fonseca é jornalista licenciada na Universidade da Beira Interior e tirou pós-graduação na mesma área. Fala do jornalismo digital como um meio de excelência que veio alterar o ritmo do jornalismo e que “obriga” os jornalistas a dominarem multimeios. 

 

 

Joana Teixeira

publicado por joanamorais às 23:24

19
Mai 10

 

 

Em Portugal, nos finais dos anos 90, a visibilidade mediática de determinados casos de delinquência juvenil estiveram na origem de um reforço de atenção para esta problemática.

Hoje as universidades estão atentas a esse fenómeno e começam a dar os primeiros passos na investigação de como a delinquência juvenil é tratada pela comunicação de massa. Congressos, conferências são realizados para aferir como é que a justiça e os média se ajustam quando os jovens são colocados no centro das agendas políticas e noticiosas.

Durante um certo tempo, de 90 até 2002, os jovens foram o pico de noticiabilidade dificilmente conseguido noutras ocasiões. O caso Crel, em 2000, constituiu um momento de pânico geral. Dos média passou para o público uma juventude associada a problemáticas sociais, como uma geração potenciadora de riscos e ameaças para a camada social.

No campo da justiça nesta área temos em Portugal a Lei de Protecção de protecção de crianças e jovens em perigo, que protege as crianças que vivem em situação de risco enquanto vítimas. E a

 

 

As vozes das notícias centram-se nas instituições de controlo de crime.

Não são criminosos mas delinquentes, não cometem um crime mas um ilicito.

Sustentados como “maníaco”, “monstro”,”ladroes precoces” e “ladroes assassinos”,

as vozes dos “jovens delinquentes”, essas,  ficam aprisionadas na alma.

E só a sociedade lhes pode devolver uma nova oportunidade.

Susana Correia

publicado por sucorreia às 11:28

Em Portugal a Delinquência Juvenil está associada aos jovens dos 12 aos 16 anos

 

Na aula de hoje (17.05.2010) foi nos dado a conhecer aquilo que foi a base de estudo de mestrado da Professora Maria José Brites, que também lecciona na Universidade Lusófona do Porto. Falo-lhe de "Delinquência Juvenil em Notícia".

 

Mas afinal o que é a delinquência juvenil?

A delinquência juvenil mais não é que um ou mais actos criminosos cometidos por menores de idade. A margem de idades e punições varia de país para país,  no entanto, essas punições em geral são menos acentuadas que os crimes cometidos por maiores de idade.

 

Como é que se conhece um delinquente juvenil?

Esta foi uma das questões suscitadas nesta aula, ao que a nossa interlocutora prontamente respondeu:

"Se um jovem tiver cometido um ilícito que esteja tipificado como crime no Código Penal, é considerado Delinquente, sendo a punição possível de ser cumprida através de trabalhos sociais, por exemplo", referiu.

A Delinquência Juvenil está actualmente situada entre os 12 e os 16 anos no nosso país, "mas é possível que se altere até ao final deste ano, pois discute-se a alteração para 14 até 16 anos". Isto permite assim aos cidadãos uma maior segurança, referiu Maria José, acrescentando que existem países com baliza etária diferente, alguns até aos 18 anos.

 

 

publicado por carlacoelho às 01:00

18
Mai 10

Meios de comunicação responsáveis pela delinquência juvenil

 

 

 

 

 

 

 

O último tema abordado na aula jornalismo especializado foi o jornalismo judicial mais concretamente a delinquência juvenil, tese de mestrado apresentada pela jornalista e docente da Universidade Lusófona do Porto Maria José Brites.

Casos de violência por parte de jovens (idades entre os 12 e os 16 anos), quer a assaltarem lojas, quer bombas de gasolinas, quer a maltratar colegas de escola mais fracos são o “prato do dia” dos nossos meios de informação. Actualmente quando folheamos um jornal, assistimos à televisão ou ouvimos rádio deparamo-nos com imensas notícias sobre casos ilícitos provocados por delinquentes juvenis, levando-nos a questionar o que leva jovens a provocarem tantos estragos.

publicado por barbosatiago às 19:36

Por Joana Freitas

 

Numa abordagem muito simplista, e excluindo todos os complexos que determinam o termo, justiça é um princípio básico que visa manter a ordem numa sociedade, tendo em conta uma preservação dos direitos de igualdade de e para todos os cidadãos. Uma sociedade democrática, como a nossa, garante “a dignidade da pessoa humana” e implica um aprofundamento da democracia participativa” (citando Carlos Pinto de Abreu in Congresso de Justiça, Lisboa 2003).

Ao jornalismo cabe tornar a sociedade mais informada e culta, para que ela possa concretizar o objectivo de participar de uma forma activa. Para isso é necessária uma ampla, rigorosa e responsável liberdade de circulação da informação e  um “dar a conhecer” dos factos sem manipulações.

A vertente especializada em justiça no jornalismo implica um trabalho exigente e rigoroso. Entre a necessidade de cumprir o objectivo de informar e de esclarecer a sociedade, valores mais altos se levantam. Às fronteiras técnicas, deontológicas e legais naturais da actividade jornalística, juntam-se leis e normas dos tribunais e, fundamentalmente, quase considerado dos maiores inimigos do jornalista, o segredo de justiça.

 

 

publicado por jornalismoespecializado_jo às 19:34

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