Blog de Jornalismo Especializado, Universidade Lusófona Porto

17
Mai 11

 

 

 

Muito mais que as vicissitudes e conspirações político-militares encobertas nas sociedades, este filme, é um retrato exclusivo do jornalismo de investigação.

A partir de um jornalista de excelência que se vê numa vasta teia de informação enigmática e anónima, de reviravoltas inesperadas onde a perspicácia, inteligência, integridade, coragem e perseverança sobressaem.

                Toda a história começa por um homicídio de um jovem alegadamente drogado. O jornalista Cal McAffrey vai cobrir este crime. Primitivamente, é um caso como dezenas de outros que se enquadram numa simples notícia de jornal, que sobrevive um ou dois dias. Para além de um jovem, foi morto um outro funcionário de uma pizzaria perto do local da morte do homicídio anterior. No dia seguinte, um possível suicídio de Sonia Baker.

                Inicialmente as mortes da noite para o dia parecem estar desconectadas até um antigo jornalista, Cal McAffrey, entrar em cena e descobrir, juntamente com Della Frye, uma inexperiente jornalista, as ligações perigosas destas mortes.

               

 

 

publicado por crnbarros às 02:48

02
Mai 11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paula Martinho da Silva, jornalista de longa data da RTP, participou no ciclo de convidados da unidade curricular, Jornalismo Especializado.

Uma profissional especializada numa junção de áreas pouco comuns, cruzando a economia com a moda. Uma combinação interessante que tem adquirido cada vez mais espaço no órgão de comunicação a que pertence.

 

A jornalista iniciou a sua intervenção com uma pequena abordagem ao gigantesco império Inditex. Um grupo que inclui a marca Zara, Berskha, Stradivarius (...) para chegar ao ponto fulcral de que “viver de moda é difícil em Portugal”.

Paula Silva afirmou que muitas marcas internacionais conceituadas são produzidas em Portugal, ou seja, as peças de roupa são confeccionadas em Portugal, são made in Portugal. Em várias situações, a marca internacional prefere que a peça esteja associada a made in Europa do que made in Portugal. Apesar da excelente confecção que se faz em Portugal, apenas o que é produzido passa pelas fronteiras. O nome, esse, fica cá dentro. Paula Silva partilhou com os alunos uma experiência que teve em Milão, perguntou a várias pessoas se conheciam marcas portuguesas, mas tentativa falhada, ninguém conhecia marcas de Portugal.

 

A profissional falou da dinâmica da fast fashion e a produção in the moment, conceitos inteiramente ligados ao grande império Inditex. A empresa que democratizou a Moda em todo o mundo. O maior grupo de distribuição de moda do mundo, com sede em Arteixo, a 15 quilómetros da Galiza. O complexo tem perto de um milhão de metros quadrados, com onze fábricas, um centro de logística, um centro comercial piloto e um atelier com trezentos estilistas para que haja mudança de “montras” nas lojas semanalmente, às quintas-feiras. Esta gigantesca fábrica, emprega cerca de noventa e dois mil trabalhadores, entre os quais cinco mil são portugueses. Um caso de sucesso estudado nas mais prestigiadas universidades, com um dono muito discreto (Armâncio Ortega), sem entrevistas e sem publicidade. Abriram portas, pela primeira vez, à jornalista Paula Martinho da Silva, que partilhou com os discentes, os pontos fulcrais desta empresa, onde a grande parte da produção é feita no norte de Portugal.

 

Uma globalização de moda no mundo em que Portugal está presente, como produtor por encomenda, mas que poderia ocupar o rosto da marca porque tem uma confecção de excelência, como afirma Paula Silva “os melhores escolhem Portugal”. E é esta, sem dúvida, a grande diferença entre Portugal e Espanha. De um lado, ficam as produções, Portugal. Do outro lado, ficam as marcas, Espanha. 

 

Por Carina de Barros

 

publicado por crnbarros às 17:07

 

 

 

Manuel Molinos, esteve presente no passado dia 30 de Março de 2011, na Universidade Lusófona do Porto, para partilhar com os alunos a sua vasta experiência no mundo digital que se vive, hoje, nos órgãos de comunicação social.

Actualmente, é editor online do Jornal de Notícias. Um verdadeiro jornalista “digital”, autor de muitas reportagens multimédia valiosas em Portugal. Foi chefe de redacção no jornal online diariodonorte.pt e passou pelo já extinto, Comércio do Porto.

 

O convidado começou por um pequeno historial. “O JN foi o primeiro jornal com uma versão Web em Portugal”, neste sentido, havia apenas dois jornalistas a pegar nos conteúdos de imprensa e a transcrever para a versão online, ou seja, nestes primórdios resumia-se à transição de artigos em papel para a versão online.

“O mercado nunca esteve apetecível para apostar no online até 2008”, assim sendo, até esta data a versão online era como que amadora. Em 2008, o JN remodelou completamente a sua página oficial, projecto que levou um ano a ser pensado. Desde aí, foram várias as apostas feitas pelo órgão de comunicação para manter o nível de credibilidade do site.

 

 

publicado por crnbarros às 12:47

15
Abr 11

 

Álvaro Costa, um apresentador de televisão, um comentador e um radialista. Nasceu em 1959 e começou a trabalhar em rádio em 1980, na RDP. Uma paragem crucial pela BBC World Service, em Inglaterra. Actualmente, apresenta o programa “a liga dos últimos” na RTPN e é uma das vozes do programa de rádio “Bons Rapazes”, na Antena 3. Um vasto currículo em comunicação que faz dele, um dos melhores.

 

O comunicador deu início ao ciclo de convidados da unidade curricular, Jornalismo Especializado. Abriu a sessão com um contraste do panorama da sociedade de hoje e outrora na área da comunicação. A velocidade da comunicação e a explosão do Facebook são factores fulcrais para esta mudança contínua que a sociedade atravessa. Álvaro Costa explicou ainda que as redes sociais, nomeadamente o Facebook, são cada vez mais usadas para partilhar informação e para comunicar. Desta maneira, o comunicador de hoje tem que ser multifacetado na medida que tem que se integrar e ter a capacidade de incluir todos os elementos possíveis num discurso.

 

 

 

 

 

 

 

Por: Carina de Barros

 

publicado por crnbarros às 21:11

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